Confesso que quando escutei a musica me deu um frio na espinha ....
Se você acompanhou esse blog, vai entender o porque ...
Segue abaixo trecho da música ...
[...]
O acaso
Empurra quem
Se agarra à borda, preso em negação
Solitário
Na multidão
A sustentação é que a manhã já vem
Logo mais amanhã já vem
Chega dessa pele, é hora de trocar
Por baixo ainda é serpente
E devora a cauda pra recomeçar
[...]
... cuidado com a negação, ela é real, e existe um tremendo esforço para te convencer do contrário, chega dessa pele !
... muitas pessoas já 'acordaram', 'trocaram de pele' e estão dando te 'dicas', para que você possa driblar sua 'negação' para enxergar a realidade que lhe vendem...
... e lembrem-se, aconteça o que acontecer, nunca deixem que coloquem um chip em você, isso já não é fixão cientifíca
Em 2 de outubro de 2008
foi lançado um segundo filme, continuação do primeiro, chamadoZeitgeist: Addendum,
no qual se tratam temas como a globalização, a manipulação do homem pelas
grandes corporações e instituições financeiras, e aborda a atual
insustentabilidade material e moral da humanidade, apresentando o Projeto Vênus como solução para o problema.
Por ultimo, temos o filme ZEITGEIST, Moving Forward de 2011, que trata de temas como:
Por
que você faz diariamente algo que não gosta para sobreviver? Por que
você precisa consumir para ser aceito em uma sociedade que considera a
vida urbana um verdadeiro jogo? Por que destruímos nossos recursos
naturais para suprir nossas necessidades pessoais? Origem: colunazero
Espero que sejam esclarecedores, e que causem e mesmo espanto e mesma revolta que me causaram! Tomara que em um futuro breve nossa sociedade consiga evoluir desta fase podre e manipulada que nos encontramos, mas lembrem, se quisermos mudança temos que trabalhar por elas, se não agirmos, tudo ficara como esta, quer dizer, de como esta para pior!
Boa indignação para todos, e
fiquem bem! (se conseguirem após assistir os vídeos)
Zeitgeist, o Filme (Zeitgeist, the Movie)
https://www.youtube.com/watch?v=5R_Vm2wCQj4
Zeitgeist: Addendum (Zeitgeist: Suplemento)
https://www.youtube.com/watch?v=mXX7Wu74JVk
ZEITGEIST, Moving Forward (ZEITGEIST, O Futuro é Agora)
Existe um site (http://rjzdqt4z3z3xo73h.onion) na dep web, que ninguém sabe quem fez, nem para que serve, onde aparecem imagens/enigmas convenhamos "muito interessantes".
Existem inúmeras teorias dos significados dos enigmas, inclusive sites como o 432 Mystery dedicados apenas a tais explicações. Não vou comentar tais explicações, até por que não tenho capacidade para isto, minhas teorias se baseiam no achismo, deixo para cada um sua própria conclusão!
Segue abaixo as imagens retiradas do site 432 Mystery, as quais são as mesmas do site original (dep web).
fiquem bem!
Visão geral do site da dep web
The Cycle - o Ciclo
Where We Are - Onde Estamos
The Source Of Power - A fonte de energia
CTM1764
The First Lesson - A primeira lição
The Catastrophe - A catástrofe
The True History - A VerdadeiraHistória
The Incongruity - a incongruência
The Progenitor of Our Division - OProgenitorde NossaDivisão
The Panacea for our Division - A panacéia paranossa Divisão
The Medial Recalibration - ArecalibraçãoMedial
The Abducted Preceptor - O professor sequestrado
The Justified Ostracism - O ostracismo justificado
Um livro
que nos abre muitas portas para entendermos um pouco mais nossa realidade é o
"Livro Perdido de Enki". Creio que todos deveriam conhecê-lo. Parece loucura o que ali está escrito, mas acredito ser mais sensato acreditar nesta versão da criação do que nas demais (as quais perceberão que tem bastante coisa "adaptada" desta). Não podemos esquecer que esta é a verão da história contada por Enki, pode ser que coisas estejam ali omitidas, pois no momento da escrita do livro Enki poderia ter as julgado irrelevantes para o contexto principal.
Segue
abaixo introdução retirada do site http://thoth3126.com.br/
Ao final
do post segue playlist do YouTube com o livro narrado, retirado do canal de
Alexsandro Lima!
O LIVRO PERDIDO DE ENKI, MEMÓRIAS
E PROFECIAS DE um deus extraterrestre. O passado se tornará o nosso
futuro?
A humanidade estaria destinada a repetir os
eventos que ocorreram em outro planeta, longe da Terra? A série Best
Seller As Crônicas da Terra, livros de Zecharia Sitchin , demonstra este
lado da história da criação da humanidade – como registrado em tábuas de argila
antigos e outros artefatos sumérios relativos as nossas origens foi através das
mãos dos (geneticistas) Anunnaki, “aqueles que do céu para a terra vieram”.
No “The Lost Book of Enki – O Livro Perdido
de Enki“, podemos ver
esta saga de uma perspectiva diferente através deste relato
autobiográfico ricamente concebido pelo Senhor Enki, um deus Anunnaki de Nibiru, que conta a história da chegada desses extraterrestres
na Terra a partir do planeta Nibiru. O objeto de interesse para a
colonização da Terra: minério ouro para reabastecer a moribunda atmosfera de seu
planeta natal, Nibiru. A busca por este precioso metal resultará na
criação Anunnaki do homo sapiens – da nossa raça humana – para
trabalhar como escravos na extração deste importante recurso mineral para os
Anunnaki.
O LIVRO PERDIDO DE ENKI MEMÓRIAS
E PROFECIAS DE UM DEUS EXTRATERRESTRE,INTRODUÇÃO:
Faz cerca de 435.000
anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em
busca de ouro. Depois de aterrissar nos dos mares da Terra, desembarcaram
e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”. Com o tempo, o assentamento
inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com
um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineiração
e, inclusive, uma estação orbital em Marte.
Escassos de mão de
obra, os astronautas utilizaram a engenharia genética para dar forma aos
Trabalhadores Primitivos – o Homo sapiens. Mais tarde (n.T. Em 10.986
a.C.), o Dilúvio varreu a Terra em uma imensa catástrofe que
fez necessário um novo começo; os astronautas se converteram em
deuses e concederam autonomia à Humanidade, transmitindo o começo
da civilização através do culto e da religião (um sistema de
controle) …
Depois, há uns quatro
mil anos (cerca de 2.100 a.C.), todo o conseguido se desmoronou em uma
catástrofe nuclear provocada pelos diferentes visitantes na Terra no transcurso
de suas próprias rivalidades e guerras pelo controle do planeta. Todo o
ocorrido na Terra, e especialmente os fatos acontecidos desde o início da
história do ser humano, recolheu-o Zecharia Sitchin em sua série de Crônicas
da Terra, de tabuletas de argila, de mitos da Antigüidade, que foram a
fonte dos livros do Velho Testamento da Bíblia, e de pesquisas e
descobertas arqueológicas. Mas, o que ocorreu antes dos acontecimentos na
Terra, o que ocorreu no próprio planeta dos astronautas, em Nibiru, que
lhes levou às viagens espaciais, a sua necessidade de ouro e à criação
do Homem?
Que motivação,
emoções, rivalidades, crenças, conduta moral e ética (ou a ausência
destas) motivaram aos principais protagonistas nas sagas celestes
e espaciais? Quais foram as relações entre os “deuses” que levaram a uma
escalada da tensão no planeta Nibiru e na Terra, que tensões surgiram entre
velhos e jovens deuses, entre os que haviam chegado de Nibiru e os já
nascidos na Terra? E até que ponto o acontecido vinha sendo determinado
pelo Destino (Carma)? Um destino cujo registro de acontecimentos do
passado guarda a chave do futuro? Não seria prometedor que um dos principais
protagonistas, uma testemunha presencial que podia distinguir entre Sorte
ou Fado e Destino, registrasse para a posteridade o como, o onde, o quando
e o porquê de tudo, os Princípios e os Finais?
Quando arqueólogos escavaram o
antigo local de enterro “El Cementerio”, perto da aldeia mexicana de
Onavas, eles fizeram uma descoberta chocante. Eles desenterraram 25
crânios, dos quais 13 eram crânios muito mais alongados e pontudas na
parte de trás e não parecem de seres humanos.
Pois isso é,
precisamente, o que alguns deles fizeram; e entre os principais destes esteve o
líder que comandou o primeiro grupo original de astronautas extraterrestres a
chegarem na Terra! Tanto peritos como teólogos reconhecem na atualidade que os
relatos bíblicos do Gênesis, de Adão e Eva, do Jardim do Éden, do Dilúvio
ou da Torre de Babel se apoiaram em textos escritos milênios antes na
Mesopotâmia, em especial escritos pelos antigos sumérios. E estes, por
sua vez, afirmavam com toda claridade que obtiveram seus
conhecimentos a respeito dos fatos acontecidso no passado (muitos deles de
uma época anterior ao começo das civilizações, inclusive anterior ao
nascimento da Humanidade ATUAL) dos escritos dos Anunnaki (“Aqueles Que do
Céu à Terra Vieram”), os “deuses” da Antigüidade.
Como resultado de um
século e meio de descobrimentos arqueológicos nas ruínas das civilizações
da Antigüidade, especialmente no Oriente Médio, descobriu-se um grande número
destes primitivos textos; os achados revelaram-se em um grande número de
textos desaparecidos – chamando-os de livros perdidos – que, ou se
mencionavam nos textos descobertos, ou se inferiam à partir deles, ou era
conhecida sua existência devido ao fato que tinham sido catalogados nas
bibliotecas reais ou dos templos.
Em algumas ocasiões,
os “segredos dos deuses” se revelaram em parte em relatos épicos, como na Epopéia
de Gilgamesh, que desvelam o debate que teve lugar entre os deuses e
que levou à decisão de que a Humanidade perecesse no Dilúvio, ou em um texto
intitulado Atra Hasis, que recorda o motim dos Anunnaki que trabalhavam nas
minas de ourono sul
da África (já descobertas) e que levou à criação dos Trabalhadores
Primitivos – os Terrestres, ao homem de barro, o Adão.
De quando em quando,
os mesmos líderes dos astronautas foram os que criaram a composição dos textos;
às vezes, ditando o texto à um escriba, como no texto intitulado “A Epopéia de
Ra”, no qual um dos dois deuses que desencadearam a catástrofe nuclear tentou
culpar a seu adversário; às vezes, escrevendo os fatos, como ocorre com o “Livro
dos Segredos do Thoth” (o deus egípcio do conhecimento), que o mesmo
deus tinha oculto em uma câmara subterrânea. Segundo a Bíblia, quando o senhor
deus Yahveh deu os Mandamentos a seu povo eleito, inscreveu-os
em um princípio por sua própria mão em duas pranchas de pedra que entregou ao
Moisés no Monte Sinai.
Mas, depois que
Moisés arrojou e quebrou estas pranchas como resposta ao incidente do bezerro
de ouro efetuado pelo “povo eleito”, as novas pranchas as inscreveu o mesmo
Moisés, por ambos os lados, enquanto permaneceu no monte durante quarenta dias
e quarenta noites, tomando o ditado às palavras do Senhor. Se não tivesse sido
por um relato escrito em um papiro da época do faraó egípcio Khufu (Keops)
concernente ao Livro dos Segredos do Thoth, não se teria chegado a conhecer a
existência desse livro. Se não tivesse sido pelas narrações bíblicas do Êxodo e
do Deuteronômio, nunca teríamos sabido nada das pranchas divinas nem de seu
conteúdo; tudo isto se teria convertido em parte da enigmática coleção dos
“livros perdidos” cuja existência nunca teria saído à luz.
E não resulta tão
doloroso o fato de que, em alguns casos, saibamos que tenham existido
determinados textos, que seu conteúdo permaneça na escuridão. Este é o caso do
Livro das Guerras de Yahveh e do “Livro do Jasher” (o “Livro do Justo”), que
mencionam-se especificamente na Bíblia. Em ao menos dois casos, pode-se inferir
a existência de livros antigos (textos primitivos conhecidos pelo narrador
bíblico). O capítulo 5 do Gênese começa com a afirmação “Este é o livro do
Toledoth do Adão”, traduzindo-se normalmente o termo Toledoth como “gerações”,
mas seu significado mais preciso é “registro histórico ou genealógico (de Adão,
a raça humana)”.
De fato, ao longo de
milênios, sobreviveram versões parciais de um livro que se conheceu como o
Livro do Adão e Eva em armênio, eslavo, siríaco e etíope; e o Livro de Henoc
(um dos chamados livros apócrifos que não se incluíram na Bíblia canônica)
contém fragmentos que, segundo os peritos, pertenceram a um livro muito mais
antigo, o Livro de Noé. Um exemplo que se menciona com freqüência sobre o
grande número de livros antigos perdidos é o da famosa Biblioteca da
Alexandria, no Egito. Fundada pelo general Ptolomeu depois da morte de
Alexandre em 323 a.C. diz-se que continha mais de meio milhão de “volumes”, de
livros inscritos em diversos materiais (argila, pedra, papiro, pergaminho) de
diferentes culturas e línguas.
Aquela grande
biblioteca, onde os eruditos se reuniam para estudar o conhecimento acumulado,
queimou-se e foi destruída nas guerras que se desenvolveram entre 48 a.C. e a
conquista árabe, em 642 d.C. O que ficou de seus tesouros é uma tradução do
grego dos cinco primeiros livros da Bíblia hebraica, e fragmentos que se
conservaram nos escritos de alguns dos eruditos residentes da biblioteca. E é
assim como sabemos que o segundo rei Ptolomeu comissionou, por volta de 270
a.C. à um sacerdote egípcio que os gregos chamaram Manethon para que recolhesse
a história e a pré-história do Egito. Em princípio, escreveu Maneton, só os
deuses reinaram ali; logo, os semideuses e, finalmente, por volta do 3100 a.C.
começaram as dinastias faraônicas.
Escreveu que os
reinados divinos começaram dez mil anos antes do Dilúvio (em 10.986 a.C.) e que
se prolongaram durante milhares de anos, presenciando-se no último período
batalha e guerras entre os deuses (extraterrestres). Nos domínios asiáticos de
Alexandre, onde o cetro caiu em mãos do general Seleuco e de seus sucessores,
também teve lugar um empenho similar por proporcionar aos sábios gregos um
registro dos acontecimentos do passado. Um sacerdote do deus babilônico Marduk
(Baal, Lúcifer), Berosus, com acesso às bibliotecas de tabuletas de argila,
cujo centro era a biblioteca do templo de Jarán (agora no sudeste da Turquia),
escreveu uma história de deuses e homens em três volumes que começava
em 432.000 anos antes do Dilúvio, quando os deuses chegaram à Terra
dos céus.
Em uma lista em que
figuravam os nomes e a duração dos reinados dos dez primeiros comandantes
divinos, Berosus dizia que o primeiro líder, vestido como um peixe, chegou à
costa desde mar. Era o deus que daria a civilização à Humanidade, e seu
nome, passado para o grego, era Oannes. Encaixando muitos detalhes, ambos os
sacerdotes fizeram entrega de relatos de deuses do céu que haviam vindo à
Terra, de um tempo em que só os deuses reinavam na Terra e do catastrófico
Dilúvio. Nas partes e nos fragmentos conservados (em outros escritos
contemporâneos) dos três volumes, Berosus dava conta especificamente da
existência de escritos anteriores à Grande Inundação – tabuletas de pedra que
se ocultaram para as proteger em uma antiga cidade chamada Sippar, uma das
cidades originais que fundaram os antigos deuses.
Um crop circle
onde o nome de ENKI-EA aparece em destaque.
Embora Sippar fosse
arrasada pelo Dilúvio, igual ao resto das cidades antediluvianas dos deuses,
apareceu uma referência aos escritos antediluvianos nos anais do rei assírio
Assurbanipal (668- 633 a.C.). Quando, em meados do século XIX, os arqueólogos
descobriram a antiga capital de Nínive (até então, conhecida só pela narração
do Antigo Testamento), acharam nas ruínas do palácio de Assurbanipal uma
biblioteca com restos de cerca de 25.000 tabuletas de argila inscritas em
escrita cuneiforme. Colecionador assíduo de “textos antigos”, Assurbanipal
fazia alarde em seus anais: “O deus dos escribas me concedeu o dom do
conhecimento de sua arte; fui iniciado nos segredos da escritura; inclusive
posso ler as intrincadas tabuletas em sumério; entendo as palavras
enigmáticas cinzeladas na pedra dos dias anteriores à grande Inundação”.
Sabemos agora que a
civilização suméria floresceu (entre os rios Tigre e Eufrates) no que é agora o
Iraque quase um milênio antes dos inícios da época faraônica no Egito, e que
ambas seriam seguidas posteriormente pela civilização do Vale do Rio Indo, no
subcontinente Índico. Também sabemos agora que os sumérios foram os primeiros
em registrar, por escrito, os anais e os relatos de deuses e homens, dos quais
todos outros povos, incluídos os hebreus, obtiveram os relatos da Criação, de
Adão e Eva, Caim e Abel, o Dilúvio e a Torre de Babel; e das guerras e dos
amores dos deuses, como se refletiram nas escritas e as lembranças dos gregos,
os hititas, os cananeus, os persas e os indo-europeus.
Como testemunham
todos estes antigos escritos, suas fontes foram ainda mais antigas; algumas
descobertas, muitas perdidas. O volume destes primitivos escritos é assombroso;
não milhares, a não ser dezenas de milhares de tabuletas de argila descobertas
nas ruínas do Oriente Médio na Antigüidade. Muitas tratam ou registram sobre
aspectos da vida cotidiana, como acordos comerciais ou os salários dos
trabalhadores, ou registros matrimoniais. Outros, descobertos principalmente
nas bibliotecas palacianas, conformam os Anais Reais; outros mais, descobertos
nas ruínas das bibliotecas dos templos ou nas escolas de escribas, conformam um
grupo de textos canônicos, de literaturas sagradas, que se escreveram em língua
suméria e se traduziram depois ao acádio (a primeira língua semita) e, mais
tarde, a outras línguas da Antigüidade.
Inclusive, nestes
escritos primitivos, que se remontam a cerca de seis mil anos, encontramos
referências a “livros” (textos inscritos em tabuletas de pedra) perdidos. Entre
os achados incríveis (pois, dizer “afortunados” não transmitiria plenamente a
idéia de milagre) realizados nas ruínas das cidades da Antigüidade e em suas
bibliotecas, encontram-se prismas de argila onde aparece informação dos dez
soberanos antediluvianos e de seus 432.000 anos de reinado, uma informação a
que já aludia Berosus. Conhecidas como as Listas dos Reis dos Suma (e exibidas
no Museu
Ashmolean de Oxford, Inglaterra), suas distintas versões não deixam
lugar a dúvida de que os compiladores sumérios tiveram acesso a certo material
comum ou canônico de textos muito primitivos.
Junto com outros
textos, igualmente antiquíssimos, descobertos em diversos estados de
conservação, estes textos sugerem rotundamente que o cronista original da
Chegada dos deuses, assim como dos acontecimentos que a precederam e a
seguiram, tinha sido um daqueles líderes, um participante -chave, uma
testemunha presencial. Essa testemunha presencial dos acontecimentos e
participante-chave era o líder que havia aterrissado com o primeiro grupo de
astronautas extraterrestre. Naquele momento, seu nome-epíteto era E.A.-ENKI,
“Aquele Cujo Lar É a Água”, e sofreu a amarga decepção de que o mando da Missão
Terra desse a seu meio-irmão e rival EN.LIL (“Senhor do Mandato”), uma
humilhação que não ficaria suficientemente mitigada com a concessão do título
de EN.KI, “O Senhor da Terra”.
Relegado das cidades
dos deuses e de seu espaçoporto no E.DIN (na Mesopotâmia, o “Éden”) para
fiscalizar a extração de ouro no AB.ZU (África do Sul), Ea/Enki foi, além de um
grande cientista, que descobriu que hominídios habitavam aquelas zonas. E,
deste modo, quando os annunakis que mineravam ouro se amotinaram nas minas e
disseram “Já basta!”, foi ele quem pensou que a mão de obra que necessitavam se
podia conseguir acelerando a evolução daqueles hominídeos por meio da
engenharia genética; e assim apareceu o primeiro Adão (literalmente, “o da
Terra”, o Terrestre). Como híbrido que era, o Adão não podia procriar; mas os
acontecimentos dos que se ecoa o relato bíblico do Adão e Eva no Jardim do Éden
dão conta da segunda manipulação genética de Enki, que acrescentou os gens
cromosômicos extras necessários para a procriação.
E quando a
Humanidade, ao proliferar por sua própria conta e risco, resultou que não
obedeceu ao “roteiro” que os deuses tinham estabelecido para os seus novos
“escravos”, foi ele, Enki, que desobedeceu ao plano de seu irmão Enlil de
deixar que a Humanidade perecesse no Dilúvio, os acontecimentos em que o herói
humano que se salva recebeu o nome de Noé na Bíblia, e Ziusudra no texto
sumério original, mais antigo e diferentes e vários outros nomes em outras
culturas antigas espalhadas pelo globo. Ea/Enki era o primogênito de Anu,
soberano de Nibiru, e como tal estava versado no passado de seu planeta
(Nibiru) e de seus habitantes.
Cientista competente,
Enki legou os aspectos mais importantes dos avançados conhecimentos dos
Anunnaki a seus dois filhos, Marduk e Ningishzidda (que, como deuses egípcios,
eram conhecidos ali como Ra e Thoth, respectivamente). Mas também jogou um
papel fundamental ao compartilhar com a Humanidade certos aspectos de tão
avançados conhecimentos, ensinando a indivíduos selecionados os “segredos dos
deuses”. Em ao menos duas ocasiões, estes iniciados plasmaram por escrito (tal
como se os indicou que fizessem) àqueles ensinos divinos como legado da
Humanidade. Um deles, chamado Adapa, e provavelmente filho de Enki com uma
fêmea humana, é conhecido por ter escrito um livro intitulado “Escritos
referentes ao Tempo” – um dos livros perdidos mais antigos.
O outro, chamado
Enmeduranki, foi com toda probabilidade o protótipo do sábio Henoc bíblico,
aquele que foi elevado ao céu depois de confiar a seus filhos o livro dos
segredos divinos, e do qual possivelmente tenha sobrevivido uma versão no
apócrifo Livro de Henoc. Apesar de ser o primogênito de Anu, Enki não estava
destinado a ser o sucessor de seu pai no trono de Nibiru. Algumas complexas
normas sucessórias, reflexo da convulsiva história dos nibiruanos, dava esse privilégio
ao meio-irmão de Enki, Enlil. Em um esforço por resolver este azedo conflito,
Enki e Enlil terminaram em uma missão em um planeta estranho – a Terra-, cujo
ouro necessitavam para criar um escudo que preservasse a, cada vez mais, tênue
atmosfera de Nibiru. Foi neste marco, complicado ainda mais com a presença na
Terra de sua meio-irmã Ninharsag (a oficial médica-chefe dos Anunnaki), onde
Enki decidiu desafiar os planos de Enlil em fazer com que a Humanidade
perecesse no Dilúvio.
O conflito seguiu adiante
entre os meio-irmãos, e inclusive entre seus netos; e o fato de que todos eles,
e especialmente os nascidos na Terra, enfrentassem à perda de longevidade que o
amplo período orbital de Nibiru (n.T. De 3.600 anos de 365 dias da Terra
orbitando dois sistemas solares, o de Sírius e o nosso sol) lhes proporcionava,
que incrementou ainda mais as angústias pessoais e aguçou as ambições. E tudo
isto culminou no último século do terceiro milênio a.C. quando Marduk,
primogênito de Enki, com sua esposa oficial proclamou que ele, e não o
primogênito de Enlil, Ninurta, devia herdar a Terra. O amargo conflito, que
supôs o desenvolvimento de uma série de guerras levou, afinal, à utilização de
armas nucleares; embora não intencionado, o resultado de tudo isso foi o afundamento
da civilização suméria.
A iniciação de
indivíduos escolhidos nos “segredos dos deuses” marcou o início do Sacerdócio,
as linhagens de mediadores entre os deuses e o povo, os transmissores da
Palavra Divina aos mortais terrestres. Os oráculos (interpretações dos
pronunciamentos divinos) mesclaram-se com a observação dos céus em busca de
augúrios. E à medida que a Humanidade se viu arrastada a tomar parte nos
conflitos dos deuses, a Profecia começou a jogar seu papel. De fato, a palavra
para designar a estes porta-vozes dos deuses que proclamavam o que ia passar,
Nabih, era o epíteto do filho primogênito de Marduk, Nabu, que em nome de seu
pai exilado, tentou convencer à Humanidade de que os signos celestes indicavam
a iminente supremacia de Marduk. Este estado de coisas levou a necessidade de
diferenciar entre Sorte e Destino.
As promulgações de
Enlil, e às vezes inclusive de Anu, que sempre tinham sido indisputáveis,
viam-se sujeitas agora ao exame da diferença entre o NAM (o Destino, como as
órbitas planetárias, cujo curso está determinado e não se pode modificar) e
NAM.TAR, literalmente, o destino que pode ser torcido, quebrado, trocado (que
era a Sorte ou o Fado). Revisando e rememorando a seqüência dos acontecimentos,
e o paralelismo aparente entre o que tinha acontecido em Nibiru e o que tinha
ocorrido na Terra, Enki e Enlil começaram a ponderar filosoficamente o que,
certamente, estava destinado e não se podia evitar, e o destino-carma que vinha
como conseqüência de decisões acertadas ou equivocadas e do uso do livre
arbítrio.
Estas não se podiam
predizer, enquanto que as primeiras se podiam antecipar (especialmente, se eram
cíclicas, como as órbitas planetárias; se o que foi voltaria a ser, se o
Primeiro também seria o Último). As conseqüências climáticas da desolação
nuclear aguçaram o exame de consciência entre os líderes dos Anunnaki e levaram
à necessidade de explicar às devastadas massas humanas por que tinha ocorrido
aquilo. Tinha sido coisa do destino, ou tinha sido o resultado de um engano dos
Anunnaki? Havia alguém responsável, alguém que tivesse que prestar contas? Nas
reuniões dos Anunnaki nas vésperas da calamidade, foi Enki o único que se opôs
à utilização das armas proibidas. Desde aí a importância que teve para Enki
explicar aos sobreviventes o que tinha acontecido na saga dos extraterrestres
que, apesar de suas boas intenções, tinham terminado sendo tão
destruidores.
E quem, a não ser
Ea/Enki, que tinha sido o primeiro a chegar e presenciar tudo, e que criou o
homem de barro, era o mais qualificado para relatar o Passado, com o fim de
poder adivinhar o Futuro? E a melhor forma de relatar tudo era em um relatório,
escrito em primeira pessoa pelo mesmo Enki. É certo que se fez com em uma
autobiografia, por isso se deduz de um comprido texto (pois se estende ao menos
em doze tabuletas) descoberto na biblioteca de Nippur, onde se cita a Enki
dizendo:
Quando cheguei à
Terra, havia muito alagado. Quando cheguei a suas verdes pradarias, montículos
e colinas se levantaram às minhas ordens. Em um lugar puro construí meu lar, um
nome adequado lhe dava.
Este comprido texto
continua dizendo que Ea/Enki atribuiu tarefas a seus lugar-tenentes, pondo em
sua marcha a Missão na Terra. Outros muitos textos, que relatam diversos
aspectos do papel de Enki nos acontecimentos que seguiram servem para completar
o relato de Enki; entre eles há uma cosmogonia, uma Epopéia da Criação na
TERRA, em cujo núcleo se acha o próprio texto de Enki, que os peritos chamam A
Gênese do Eridú. Neles, incluem-se descrições detalhadas do desenho de Adão, e
contam como outros Anunnaki, varão e fêmea, chegaram até Enki em sua cidade de
Eridú para obter dele o ME, uma espécie de disco de dados onde se achavam
codificados todos os aspectos da civilização; e também há textos da vida
privada e dos problemas pessoais de Enki, como o relato de suas intenções para
conseguir ter um filho com sua meio-irmã Ninhursag, suas promíscuas relações
tanto com deusas como com as Filhas do Homem e as imprevistas conseqüências que
se derivaram de tudo isso.
O texto do Atra Hasis
joga luz sobre os esforços de Anu por acautelar um estado das rivalidades entre
Enki-Enlil ao dividir os domínios da Terra entre eles; e os textos que
registram os acontecimentos que precederam ao Dilúvio refletem quase palavra
por palavra os debates do Conselho dos Deuses sobre a sorte da Humanidade e o
subterfúgio de Enki conhecido como o relato de Noé e a arca, relato conhecido
só pela Bíblia, até que se encontrou uma de suas versões originais mesopotâmicas
nas tabuletas da Epopéia de Gilgamesh. As tabuletas de argila sumérias e
acádias, as bibliotecas dos templos babilônicos e assírios, os “mitos”
egípcios, hititas e cananeus, e as narrações bíblicas formam o corpo principal
de memórias escritas dos assuntos de deuses e homens.
Acima: A Região da
Mesopotâmia e assinaladas as cidades criadas pelos “deuses” de Nibiru, os
Annunaki e Nephilins. O Jardim do Éden extraterrestre, entre os rios Tigre e
Eufrates, onde hoje é o IRAQUE… o local da criação do homem por EA/EnKi.
E pela primeira vez
na história, este material disperso e fragmentado foi reunido e utilizado, na
mão de Zecharia Sitchin, para recriar o relato presencial de Enki, as
lembranças autobiográficas e as penetrantes profecias de um deus
extraterrestre. Apresentado como um texto que Enki tivesse ditado a um escriba
escolhido, um Livro Testemunho, para ser descoberto no momento apropriado, traz
para a mente as instruções de Yahveh ao profeta Isaías (século VII a.C):
“Agora vêem,
escreve-o em uma tabuleta selada, grava-o como um livro; para que seja um
testemunho até o último dia, um testemunho para sempre”. Isaías 30,8
Ao tratar do passado,
o mesmo Enki percebeu o futuro. A idéia de que os Anunnaki, exercitando o livre
arbítrio, eram senhores de sua sorte (assim como da sorte da Humanidade)
desembocou, em última instância, na constatação de que se tratava de um Destino
que, depois de todo o dito e feito, determinava o curso dos acontecimentos; e,
portanto, como reconheceram os profetas hebreus, o Primeiro será o Último. O
registro dos acontecimentos ditado por Enki se converte, assim, no fundamento
da Profecia, e o Passado se converte em Futuro e AMBOS se encontram no
AGORA, neste exato momento em que voce esta lendo estas palavras…